Enfim, surge o SINDICLINICAS, entidade que atua na defesa dos interesses da Clinicas de Recuperação Para Dependentes Químicos e Comunidades Terapêuticas.

As clinicas e comunidades que trabalham pela recuperação de dependentes químicos, embora prestem um relevante serviço à sociedade, são vistas e tratadas com preconceito. É evidente a falta de uma política pública capaz de enfrentar a verdadeira epidemia de usuários de drogas e dependência química em geral, estimada em mais de doze milhões de brasileiros, constatados em pesquisas da Fiocruz e da Universidade Federal de São Paulo, sem que tenhamos uma resposta eficaz de programas voltados à este fim.

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Já Somos 1.181 Clinicas e Comunidades em São Paulo

O Estado de São Paulo já conta com 1.181 Clinicas e Comunidades Terapêuticas, espalhadas desde a Capital, que conta com 142 clínicas, e espalhadas pelos mais longínquos municípios do Estado, demonstrando a dimensão do trabalho a ser realizado, zelando pela boa prática, espeito aos internos e familiares, ajudando as famílias nesse tão grave problema.

É Hora de Mudar isso tudo!

O Sindiclinicas está lutando contra essa verdadeira perseguição sofrida pelas clinicas e comunidades terapêuticas, orientando as clinicas junto às respectivas vigilâncias sanitárias, trabalhando na alteração da legislação para podermos abrigar internações involuntárias e compulsorias, realizando reuniões e eventos para discussão dessa pauta, contando com apoio de parlamentares que endossam nossas causas, buscando realizar uma verdadeira PPP - Parceria Público Privado para enfrentarmos esse tão urgente quanto crescente problema da sociedade. Busque contato conosco através do e-mail contato@sindiclinicas.com.br

Enfrentando as drogas

Enquanto as drogas avançam, enfrentamos problemas junto às vigilâncias sanitárias dos municípios, que dificultam licenças e alvarás de funcionamento, muitas vezes por problemas de ordem burocrática, de engenharia ou arquitetura, sem se importar com a verdadeira vocação das clinicas, que é a de recuperar cidadãos a estarem aptos a uma vida plena livre das drogas. Enfrentamos problemas com a legislação em vigor, que, embora permita, com critérios, a internação involuntária ou compulsória, somente hospitais ou unidades de saúde são autorizados a realizar tais internações.